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Eles estavam separados. Eram tantas mágoas e ressentimentos que não percebiam o mal que causavam aos filhos ao usá-los como escudo. Ficaram divididos e assumiram a dor, um a do pai e o outro a da mãe. Não conseguiam compreender que pais não se dissolvem. O tempo passava e eles não conseguiam se reconstruir. Após a separação, cada vez que ele ou ela começavam um novo relacionamento, os filhos não aceitavam. E esse círculo vicioso se retoralimentava. Eles seguiam infelizes.
Todos precisavam de apoio e acolhimento e a comunicação assertiva era fundamental. Os pais precisavam de ajuda para terem consciência para lidar com o luto e para entender que a vingança é destruição. As crianças fragilizadas e confusas se sentiam inseguras.
Eles precisam resgatar o amor próprio e a autorresponsabilidade e repensar em um projeto de futuro.
Conhece essa história? Vamos falar mais sobre isso? Como Mediadora eu posso te ajudar nessa compreensão.

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